VEJA AQUI AS NOVAS POSTAGENS RECENTES DO BLOG DA FONOFATECI

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

ESTEJAM ATENTOS A NOVAS TENDÊNCIAS MUNDIAIS!

Invistam do Ser e não apenas no ter
Empreendam atitudes humanísticas
Mostrem ser abertos ao novo
Colabore neste projeto
e facilite este intercâmbio profissional em todo o Brasil.

sábado, 7 de novembro de 2009


Durante três dias, conferências, mesas redondas, oficinas, apresentação de trabalhos, mostra cultural, comporão a programação da Semana. Destaque para os seguintes eventos: I Encontro de Monitoria Acadêmica, I Encontro de Iniciação Científica e I Encontro de Pesquisadores.
Convidamos aos pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação da FATECI e demais instituições, a se fazerem presentes e compartilharem conosco suas experiências e achados de pesquisa durante a I Semana de Ciência, Tecnologia e Saúde.
Prof. Dr. João Batista Carvalho NunesDiretor Geral da FATECI

Calendário
· Inscrições de trabalhos - 7/10 a 10/11/2009
· Divulgação dos trabalhos aceitos - 16/11/2009
· Apresentação dos trabalhos - 26 e 27/11/2009*

FATECI - Faculdade de Tecnologia IntensivaTelefone
Rua: Barão de Aratanha, 51 - Centro - Fortaleza, Ceará
Fax: 0xx-85-3253.7050

quarta-feira, 5 de agosto de 2009


Mensagem para comunicar o todos sobre o I Evento dos Facilitadores do Ser
em Fortaleza e o lançamento da campanha.

Foi inesquecível, foi show, as palestras foram ricas em experiências e conhecimentos profissionais dos facilitadores e o melhor é que vieram todos os palestrantes, graças a Deus.
Agora a campanha foi lançada e tudo muito bem registrado. Filmamos e tiramos fotografias e ainda teve uma reportagem sobre a campanha pelo Jornal o Povo.
Falta agora o melhor, a luta para a expansão da campanha e seus objetivos humanísticos e altruístas.
Tendo como tema: Facilitadores do Ser, "Facilitando a União e a Valorização Profissional na Saúde e na Educação".
Esperamos que nos próximos eventos, tenhamos um número maior de adeptos a essa questão tão necessária ao profissional e sua classe trabalhista, para mudarmos essa idéia de que não adianta insistir que é difícil mudar a cabeça de médicos, clínicos e educadores antiquados.
Para quem de verdade queira ser um facilitador, deve começar mudando essa visão e iniciar idéias, sugestões e projetos para facilitar o entendimento do que verdadeiramente se espera hoje em dia dos profissionais das áreas da saúde e da educação, uma atitude humanística que pleiteia fazer mais pelo sujeito em si, do que pelas suas patologias.
Por que a doença é um reflexo que prova, que a psicologia desse sujeito está precisando ser observada e só depois avaliar cuidados para que venha solucionar um todo e não uma parte desse todo, evitando assim futuras recaídas e gastos desnecessários.
E quando um profissional chega a se tornar um facilitador, vai nascendo dentro de si esta atitude e com a convivência dos colegas que visualizam este trabalho mais humano, vão modificando esta cultura sem percepção do novo e começam a tirar vícios preconceituosos que foram impregnados durante a sua formação profissional e às vezes até social e familiar.
É por isto e para isto que se fez urgente o lançamento desta campanha nacional, que nasceu em Fortaleza, de um pequeno grupo pela internet, para se expandir por todo o Brasil. Porque a saúde e a educação são duas colunas necessárias para um país que deseje mudar a desigualdade social e cultural do cidadão, mas a terceira coluna é o homem de atitude e capaz de facilitar esta união.
facilitadoresdoser@hotmail.com - http://www.facilitadoresdoser.ning.com/ - facilitadoresdoser.blospot.com

Adriana Araújo Silveira
Facilitadora em Marketing, Eventos e Fonoaudiologia
e-mail e MSN: adrianaacbsj@hotmail.com
facilitadoresdoser.blospot.com
085-87006516

domingo, 2 de agosto de 2009

Cronograma das Palestras da I Campanha dos Facilitadores do Ser

Eu Adriana Araújo coordenadora e idealizadora da I Campanha dos Facilitadores do Ser, convido você a está presente nessa terça feira no auditório da FATECI localizada na Rua Barão de Aratanha 51 no centro de Fortaleza

Estaremos lançando a campanha do Grupo, idealizado por mim inicialmente via internet e que agora se expande por todo o Brasil, com muitos profissionais e estudantes das áreas de saúde e educação.

Titulo da Campanha: "Facilitadores do Ser: Facilitando a União e a Valorização Profissional na Saúde e Educação", o primeiro passo para sermos ouvidos e respeitados.

Dia 04/08 às 13h00min, serão ministradas palestras promovidas pelos facilitadores que apóiam esse ideal, são eles da fundação EL-SHADDAI - HAPVIDA - FATECI - N.A. VIDA - ELO EDUCACIONAL - NAFBRASIL – FONOAUDIOLOGIA EM EXPANSÃO DA UNIFOR, TV JANGADEIRO e profissionais autônomos das áreas de saúde e de educação, todos unidos na luta por esta união de classes.
Cronograma das Palestras
13h00min
Tema: Fonoaudiologia Saúde Coletiva

Objetivo: Difundir aos fonoaudiólogos o conhecimento e a atuação da Fonoaudiologia no campo da Saúde Coletiva
Facilitadora Adriana Carla de Sousa Turczinski (leia TURTINSQUI)
Fonoaudióloga graduada pela Universidade de Fortaleza - UNIFOREspecialista em Saúde da Família pela Universidade Estadual do Ceará - UECEFonoaudióloga do Centro de Atenção Psicossocial Infantil do município de Icó -CEDocente da disciplina Voz I do curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Tecnologia Intensiva - FATECI
13h35min
Tema: Higiene de alimentos para o seu dia-a-dia com o Inspetor Saúde
Objetivo:.....
Facilitador Prof. Cláudio Lima
Engenheiro de Alimentos do Instituto CENTEC
Esp Alimentos e Saúde Pública
Msc Tecnologia de Alimentos
Consultor da Célula de Segurança Alimentar e Nutricional da STDS-Ceará
Colunista do Jornal O Povo (Caderno Ciência & Saúde)

14h20min
Tema: Produção e saúde vocal
Objetivo: Conscientizar sobre a importância dos cuidados com a voz e noções básicas sobre a produção vocal para profissionais da voz.
Facilitadora Dra Ana Vládia Rebouças de Queiroz Fernandes
Fonoaudióloga graduada pela Universidade de Fortaleza UNIFOR
Palestras na área de saúde vocal e dislexia
Com cursos em aperfeiçoamento em voz e distúrbios de aprendizagem
Atuante na área de voz, motricidade oral e linguagem.
Membro do Grupo de Estudos Facilitadores do Ser em Fonoaudiologia



14h55min
TEMA: Dislexia e distúrbios de aprendizagens
Objetivo:....

Facilitadora Carmem Beatriz Souza Frota

Fonoaudióloga graduada pela Universidade de Fortaleza UNIFOR
Especialista em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará UECE
Diretora da Clínica de Fonoaudiologia Tia Bia e Colônia de Férias Tia Bia,
Proprietária do Espaço Elo Educacional no bairro Água Fria



15h30min
TEMA: Humanização do Atendimento Fono hospitalarObjetivo:...
Facilitadora Dra Caroline Sampaio Sousa
Fonoaudióloga graduada pela Universidade de Fortaleza UNIFOR
Pós-graduada em disfagia pela Universidade de Fortaleza UNIFOR
Fonoaudióloga do grupo Hapvida
Diretora administrativa da Coopefono - Cooperativa de Fonoaudiologia do Ceará
Com participação no Humanizasus pela Prefeitura de Fortaleza

16h05min
TEMA: Saúde, Educação e Inclusão: uma visão integrada do Ser.
Objetivo: Esclarecer a cerca do tema e suscitar relações.
Facilitadores

1. Francisco Antônio de Sales ABUD Psicólogo graduado pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR, com especialização em Psico-oncologia pela Faculdade Christus e Formação em Abordagem Centrada na Pessoa – ACP. Co-coordenador do Núcleo de Atenção à Vida – NAVIDA. Dedica-se há 10 anos às questões da psico-oncologia. 2. Mharianni Ciarlini de Sousa Psicóloga (CRP 11/0192) graduada pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR; com Formação em Abordagem Centrada na Pessoa – ACP. Co-coordenadora do Núcleo de Atenção à Vida – NAVIDA. Consultora organizacional e educacional. 3. Terezinha Teixeira JocaMestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR, especialização em Abordagem sistêmica da família, pela Universidade de Fortaleza, em Psicopedagogia Clínica e Institucional, pela Universidade Vale do Acaraú. Psicóloga (CRP 11/0192) graduada pela Faculdade de Filosofia do Recife – FAFIRE. Com Formação em Abordagem Centrada na Pessoa – ACP. Professora e Coordenadora do Programa de Apoio Psicopedagógico – PAP da UNIFOR. Co-coordenadora do Núcleo de Atenção à Vida – NAVIDA. Dedica-se há mais de 20 anos às questões educacionais, atendendo a aprendentes com dificuldades e distúrbios de aprendizagem, ministrando cursos e proferindo palestras para os ensinantes, sobre Educação, Educação Inclusiva e Psicologia Clínica e Educacional.

16h: 40min
Tema: Síndrome do currículo vencedor
Objetivo: Além promover os objetivos dos facilitadores do ser, também comunicar a necessidade de relacionar as áreas da educação e saúde

Facilitador Geraldo Alves Lima

Graduado em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará - UECE
Mestre em Administração, comunicação e educação pela Universidade de São Marcos – SP
Especialista em administração escolar- Pela Universidade Salgado de Oliveira-RJ


17h: 15min
TEMA: Fonoatitude: determinação e persistência.
Objetivo: Mostrar uma história de sucesso que tornou um pequeno grupo de empreendedores da fonoaudiologia em verdadeiros aprendizes enquanto facilitadores do SER
Facilitadores:
1. Antônio Klauber de Freitas Estevam
Acadêmico de Fonoaudiologia - UNIFOR
Estagiário do Serviço de Fonoaudiologia Educacional do Colégio Aprender
Bolsista do Programa de Educação pelo Trabalho - PET SAÚDE (Ministério da Saúde)
Socorrista - Formado pela SALVE Cuos Especializados
Voluntário da Cruz Vermelha
Coordenador da Qualidade do Colégio Aprender
Autor do Projeto Fonoaudiologia em Expansão
2. Juliana Quezado Fernandes
Graduada em Fonoaudiologia - UNIFOR
Gestora Clínica
Autora do Projeto Fonoaudiologia em Expansão

Encerramento às 17h50min
CONTATOS: (085) 87006516 E NO E-MAIL: adrianaacbsj@hotmail.com ou www.facilitadoresdoser.ning.com e facilitadoresdoser.blogspot.com
Adriana Araújo

terça-feira, 7 de abril de 2009

A MÃO QUE BALANÇA O BERÇO

A MÃO QUE BALANÇA O BERÇO
Questões éticas sobre o filme


Inicialmente desejo falar que este filme vem recheado com questões a serem discutidas sobre a ética: médica, social e profissional. Temos vários exemplos, tanto com relação à ética no cumprimento de seus deveres, quanto na questão antiética.

Irei relatá-las agora e veremos o quanto há de riquezas de detalhes neste filme e como podemos verificar a atuação dos atores nessas questões.

Interpreto o modo que foi demonstrado pela a protagonista que estava grávida, no qual não me recordo o nome, um sentimento não muito ético, quando a mesma vai ao médico no qual teve sua 1ª filha para ter uma 2ª opinião sobre sua gravidez e esse ainda o recebe p/ tal objetivo profissional sem questionar.

Dentro da mesma cena, vimos ainda, onde podem chegar alguns impulsos maníacos mal resolvidos dentro da ética profissional médica, me refiro à ação do médico obstetra que não contendo esses impulsos se deixa levar por eles e comete uma ação antiética sórdida que é o abuso sexual de sua cliente.

Bem anterior ao abuso, vimos a retirada da enfermeira da sala onde está havendo tal procedimento, postura esta não recomendada também. Seja pelo Medico que deu a ordem para a retirada, quanto para a mesma que o atendeu sem questionar ou solicitar uma substituta para acompanhamento daquela cliente ali indefesa a esse tipo de situação, faltou-lhes uma postura ética neste momento.

Vejo que as pessoas não estão muito acostumadas a questionar os porquês de certas ações antiéticas bem óbvias em sua profissão, seja por medo de perder o emprego, ou por uma questão de autoridade entre os cargos de menor e maior reconhecimento profissional, como vimos aqui o exemplo.

Observamos o medo, a vergonha, a dúvida da moça em reconhecer sua própria situação, primeiro seus direitos e depois seus deveres para com a denuncia do ocorrido em meio a ações antiéticas realizadas em um consultório obstétrico.

Nesta cena também tenho que relatar a posição do marido dela, uma posição ética, que mesmo com tamanha raiva e revolta vê a importância da denuncia naquela hora, pensando nas futuras ações do medico e no sofrimento das próximas vítimas que estariam evitando com apenas uma denuncia.

Temos então o suicídio do médico após a divulgação na imprensa do seu erro, a fuga e novamente a vergonha de enfrentar e admitir que errou diante dos colegas, amigos e familiares, pagando assim por atos abusivos feitos por ele mesmo. Aqui vimos uma postura derrotista e covarde, não teve a ética de assumir sua fraqueza doentia.

Conseqüentemente, após este ato covarde de suicídio, temos o desenrolar de acontecimentos que causaram uma depressão traumática na esposa do médico e um importante detalhe, ela também estava grávida.

Vimos cenas que justificariam futuras ações de caráter obsessivo. Novamente temos aí a vergonha, o medo e agora sentimentos de perda, de solidão, de tristeza, de desespero, de raiva, de orgulho e de um desejo obsessivo de vingança., tudo sem ética alguma, tudo sem respeito pelo próximo, respeito ao tempo e a saúde de uma grávida, não respeitando, por exemplo, a tristeza e o luto vestido pela morte do marido e do filho, enterrando assim sonhos e planos. Acontecimentos impensados podem levar a atos incontroláveis quando não existe a ética condicionada a agir em meio ao desespero.

Veremos no desenrolar desse filme, cenas, onde encontramos o nascimento de suas causas. Irei então agora citar apenas tópicos em forma de questionamentos, onde a “ética” será envolvida em meio aos dramas e os conflitos gerados pela “falta dela”.
· Seria ético da parte da antagonista, a vilã do filme, mesmo com tamanha dor da perda, tramar contra uma família como forma de substituir sua dor?
· Seria ético por parte da família passar por cima de uma prestação de serviços domésticos anteriormente contratados para lhes arrumar uma babá, aceitando a oferta de trabalho de uma moça encontrada na rua que se diz indicada por terceiros não conhecidos, quebrando assim certas normas contratuais?
· Seria ético agir por impulso, ofendendo ao próximo, como foi o caso onde a protagonista, por duas vezes, julga amigos de confiança, tendo apenas dúvidas que a levaram a encontrar supostas provas em meio a um amontoado de confusões mentais sem muitas representações?
· Não seria ético primeiro por parte dela, perguntar antes, investigar a fundo e mesmo assim, se descoberto fosse, agir com cautela e sem escândalos?
· Será que as ações de intromissão da vilã na vida pessoal daquela família não teriam sido evitadas, se a própria vida pessoal do casal não tivesse ficado tão exposta a sugestões e conselhos quanto a questões de ética pessoal do casal, confidências entre patrão e empregado. Não deveria haver uma troca de confiança entre o casal e menos confiança quando se trata , no exemplo, do profissional entrar muito no pessoal, no particular dos patrões?
· Como seria maravilhoso se todos fossem que nem o moço com necessidades especiais, que mesmo humilhado em seu orgulho, não se sente nessa posição e luta para ajudar os amigos numa prova viva de que existe um sentimento ético de proteção, amizade, respeito e amor pelo Ser que o acolheu, antes do ocorrido ter quebrado a confiança de um ato, também ético, de acolher alguém com dificuldades especiais, respeitando seus limites, como era o caso.

Para encerrar essa questão, é importante não abrir mão de outra, que vem a ser o amor, a união, o respeito em primeiro lugar entre membros de uma mesma família. No filme vimos uma cena de sábia inocência, de proteção à vida, ao ser vivo, ao irmão, ao amigo, ao marido e à esposa, vimos então a lição que tudo isso deixa no final, que não é a busca da vingança ou da insanidade da antagonista do filme que atraem os nossos olhares ansiosos por justiça, pois só há justiça quando a ética de todos é respeitada, mas sim a luta de uma família tentando manter-se firme em seus princípios éticos apesar de tanto desespero.

Essa é a minha visão sobre as questões éticas mostradas no filme “A mão que balança o berço”, apresentado na aula de Ética da Profª Rosana Iorio no curso de Fonoaudiologia da Fateci.

Confirmem ou descordem do meu ponto de vista, mas não deixem de assistir ao filme e refletir sobre sua conduta social e sua forma de “ver o mundo e as pessoas que os cercam”.


Adriana Araújo C. B. S. Jorge
Aluna do 2º semestre - Manhã

PROBLEMÁTICA TRABALHISTA NAS ÁREAS DOS FONOAUDIÓLOGOS

Trago aqui a seguinte problemática em discussão: Se existem tantas áreas para o fonoaudiólogo no Ceará, porque tantos dizem ter dificuldade em encontrar trabalho?
Na minha concepção o que falta a esses profissionais é uma virtude inserida na personalidade de poucos, o empreendedorismo.
Alguém assim nasce com uma facilidade maior de se engajar naquilo que verdadeiramente gosta ou ainda aprende com as experiências da vida, observar algo e transformá-lo numa oportunidade de crescimento e ganho.
E o que se vê muito por aí são estudantes escolhendo a fonoaudiologia não mais por amor a esta, mas porque lhe viria bem a calhar, ou seja, é mais barata que a medicina, odontologia, enfermagem, tem muitas oportunidades de emprego, pode-se abrir um consultório particular, ser seu próprio patrão, por gostar ou já trabalhar na área da saúde, por gostar ou já trabalhar na área da educação, porque um amigo lhe indicou ou o que é pior, porque acha bonito verti-se de branco.
Ser um fonoaudiólogo venha ser não apenas um profissional da voz, alguém da área de saúde ou da educação, um sujeito com amplo conhecimento em anatomia e fisiologia humana, mas também um aprendiz investigativo do “Ser”, aquele que ama pesquisar, estudar, avaliar, observar, se tornando um facilitador deste Ser que deseja ser entendido e ajudado em suas dificuldades de expressão ou fisiológicas.
O homem é um ser que nasce com um potencial a ser explorado e aquele que facilita este encontro consigo mesmo, se torna um elo de ligação entre ele e o mundo, através da comunicação. E esse é o verdadeiro fonoaudiólogo, para esse não há limites para suas conquistas, não há dificuldades que o façam desistir.

Adriana Araújo C. B. S. Jorge
Aluna da 1ª turma de Fono da Fateci
17/02/2009

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Revista Aprendiz. Edição nº 3 - Agosto 2000

Professores que ficam roucos com freqüência. Locutores de rádio que apesar de terem um timbre de voz adequado quase perdem o fôlego ao terminar de ler uma frase. Crianças que trocam letras e adultos que arrastam os erres. Esses são alguns exemplos de pessoas que precisam da ajuda de um fonoaudiólogo, profissional capaz de aplicar técnicas que auxiliem atores, professores, políticos, cantores, advogados e pessoas com problemas de fala a se expressar melhor.

Nas dublagens de filmes e comerciais, por exemplo, o fonoaudiólogo é requisitado para indicar o melhor timbre para cada pessoa representada.Esse é o ramo da fonoaudiologia conhecido como estético e onde surgem boas oportunidades de trabalho. Também desponta como promissor o setor de telemarketing, onde atuam pessoas que falam ao telefone muitas horas durante o dia. “A qualidade da produção oral hoje está muito valorizada”, diz a professora Alda Borges, chefe da pós-graduação em Fonoaudiologia da Unifesp. Já há fonoaudiólogos prestando consultoria para empresas do setor e o potencial de expansão é grande.

No entanto, setores mais tradicionais de atuação, como a Fonoaudiologia clínica, estão praticamente saturados, principalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. A tarefa do fonoaudiólogo nessa área é tratar de pessoas com gagueira, alterações na fala ou que trocam letras (v no lugar do f, por exemplo) e trabalhar com crianças portadoras de doenças congênitas, que atrapalham o desenvolvimento da audição. Também é função do fonoaudiólogo avaliar a capacidade auditiva de crianças e adultos, além de trabalhadores submetidos a ambientes de muito ruído. Com a ajuda de um médico, esse profissional pode prescrever aparelhos de surdez e ajustá-los aos pacientes. Essa é a área conhecida como audiologia. O profissional que gostar de informática pode unir a lingüística à fonoaudiologia – um segmento ainda pouco explorado – para criar softwares capazes de ajudar usuários que tiveram paralisia ou traumatismo craniano.

O fonoaudiólogo acrescenta ao trabalho curativo o de prevenção ou de detecção precoce de problemas. O ponto de partida é o estudo da linguagem oral e escrita de crianças, por meio de programas de aprendizagem e de correção adequada, com a ajuda de professores e pais. Em fábricas, ele pode ajudar a elaborar projetos preventivos de distúrbios e sugerir ações para reduzir o impacto do problema.

Grande parte dos profissionais dessa área trabalha em consultório próprio, tendência que deve permanecer, em virtude do aumento de convênios médicos que já se dispõem a cobrir o tratamento, tornando a Fonoaudiologia mais acessível para a maioria da população. Quem prefere trabalhar com carteira assinada terá como empregadores clínicas, hospitais, centros de reabilitação, empresas e escolas. A carreira acadêmica é uma possibilidade, mas exige pelo menos o mestrado. As oportunidades estão dispersas nas instituições públicas e na rede privada de ensino superior. Na Unifesp, o curso está ligado à área de saúde e, por isso, o primeiro ano é feito junto com as turmas de medicina. Em outras faculdades, Fonoaudiologia pertence à área de educação ou psicologia. O currículo inclui matérias como anatomia, bioquímica, psicologia, fonologia, lingüística, neurologia da audição etc.

Há estágio obrigatório no último ano, quando o aluno opta por uma das áreas de especialização: fonoaudiologia clínica, educacional, estética ou audiolgia. No início da carreira, os salários giram em torno de seis mínimos.

Duração média do curso: quatro anos

Quer ler mais entre no nosso Orkut e a comunidade e se encante com o curso de fono da fateci e seus alunos humanistas

www.fonofateci@bol.com.br

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Valorização e ética na profissão

Quando meu professor de sociologia me deu o texto de Antônio Laranjeiras de Salvador na Bahia que falava sobre esta questão de valorização e ética na profissão, ao lê-lo em sala de aula não conseguia desenvolver nessa problemática uma analise critica, só simplesmente concordei com o que o texto explanava.
Minha opinião era a mesma da do autor, não me via separada do seu pensamento, da sua opinião. Na sala de aula, fomos do dia da entrega do texto, estimulados a refletir por si só, explorar nossas mentes sedentas de indagações sobre a nossa futura profissão,bem no final do semestre, como se precisássemos vencer a tendência cômoda de aceitar a opinião dos outros, e isso buliu muito comigo.
Mas agora, sentada dentro do meu carro, e lendo o texto, enquanto meu esposo faz alguns pagamentos, comecei a refletir sobre a questão, e ao perceber a minha atual localização, em minha mente, surgiram um turbilhão de pensamentos.
Estou em um estacionamento de um banco, entre as avenidas Santos Dumont com Desembargador Moreira, aqui mesmo em Fortaleza no Ceará. E este banco é um dos que estão localizados no meu dos arredores desta famosa “encruzilhada da morte da ética empresarial, onde se encontram aqui os principais bancos, escritórios e empreendimentos empresariais do Brasil”. Parece irônico, pois enquanto meu esposo vai a estes bancos, enfrentar inúmeras filas para cumprir seu papel de cidadão ético na honestidade de firmar seus pagamentos em dia, eu aqui pela primeira vez analiso esta questão no meio dela.
Estou no primeiro semestre de fonoaudiologia, mas já estudo a ética profissional, bioética e ética na ária da saúde, onde com certezas terei que me fazer valorizar com a ética que eu mesma ou o meio que me vou incluir irei encontrar, ou melhor como diriam algumas religiões, encarnar tais códigos de ética, escritos por sei lá quem: empresários das árias da saúde ou profissionais éticos fidedignos de tais funções por outros imposto?
Será que não há interesses dessas camadas reguladoras da ética do Ser humano, (enquadrado por natureza tendenciosa ser antiético por querer se sobressair ou sobreviver a sua desvalorização profissional, principalmente na ária da saúde, causada pelo caos retratado jornalisticamente todos os dias nos noticiários), avaliarem melhor esta questão?
Vemos médicos, enfermeiros e funcionários de hospitais em greve, por melhores salários ou então o que é pior, por pagamentos de salários atrasados. Os mesmos profissionais que para atuarem em tais cargos precisão obterem uma prolongada preparação e especialização em seu campo de trabalho.
Mas será que não é antiético deixar pacientes, que deveriam ser chamados de clientes pois pagam por este serviço, esperarem aos montes nos corredores ou em filas nos hospitais? Ah! é sim.
Mas será éticos os donos dos hospitais ou governantes do setor de saúde pública atrasarem os salários destes profissionais? Ah! não é não, eles não tem códigos de éticas.
Agora falando sem ironias, sei bem o que quis dizer o texto de Antônio Laranjeiras, só que onde eu estou no momento e com a visão crítica que agora tenho ao olhar para os “donos do tutu brasileiro”, vejo o que eu quero dizer.
A ética pode ser de três maneiras incumbidas ao homem realizar:
1ª O Ser nasce para ser ético, justo e consciente de seus atos.
2ª O Ser é incumbido de códigos de ética para serem éticos, justos e conscientes.
3ª O homem pode utilizar-se da ética imposta aos Seres, para obter proveito próprio e crescimento financeiro, econômico, político e social em seu nome ou em nome do país.
Para mim, agora que entendo esta problemática sobre a ética profissional, vejo que a verdadeira ética nasce de dentro, do Ser, não é algo imposto em códigos. É importante vê-la funcionar para que as pessoas se sintam seguras e protegidas contra atos antiéticos de muitos profissionais ainda instintivos e sem um freio codificado para mecanizá-los, os tornando Seres éticos que estejam de comum acordo com as exigências do mercado consumidor e de seus direitos criados para protegê-los.
Concluindo então, é do interesse da sociedade e do mercado de trabalho que essas profissões sejam manipuladas por associações respectivamente de acordo com o que o Estado se espera delas: criar códigos e normas éticas que possam desclassificar o profissional que está fora dos padrões estabelecidos por elas.
E citando uma frase encontrada no texto, poderemos nos perguntar o porque de tudo isso: “normas éticas que são inclusive mais rigorosas e restritas do que os próprios dispositivos legais”. Porque em?
Foi dada a minha turma a missão de analisar o tema em questão e um tópico especial do texto. Não tive dúvidas em explorá-lo em todas as minhas palavras aqui expostas e lanço então uma indagação que fica em mim: para que se exigir dos profissionais um alto grau de conhecimento sistemático e generalizado com uma preparação prolongada em seu campo de atuação, se tudo isto não é o bastante para motivar seus futuros patrões a serem éticos o bastante para “valorizar” tamanha competência?
A ética nasceu em mim e o mundo está preparado para valorizar a de outros colegas sem explorá-los profissionalmente na sua honestidade para com essas questões éticas? Mesmo assim, recebendo um sim ou um não, serei uma fonoaudióloga humanista e altruísta por vocação.


Adriana Araújo Castello Branco S. Jorge
07 de novembro de 2008

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA É NA FATECI

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA É NA FATECI
VISITE AQUI O NOSSO SITE

AÇÃO SOCIAL EM HOMENAGEM AO 1º ANO DE FONOAUDIOLOGIA NA FATECI

Dia 4 de agosto em Fortaleza será realizada uma ação social na FATECI - Faculdade de Tecnologia Intensiva, no centro da cidade, em parceria com o HEMOCE (Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará) e os Facilitadores do Ser (Um grupo de estudos formados por profissionais e estudantes das áreas de saúde e educação).
Uma ótima oportunidade para a sociedade ter acesso a triagens fonoaudiologicas, exames, palestras de prevenção e saúde, etc. O ônibus do HEMOCE também marcará presença no local e estaremos iniciando uma grande campanha solidária em favor da união e da valorização dos profissionais das áreas de saúde e de educação.
No dia da ação, os facilitadores estarão promovendo palestras diversas, como de inclusão social, cuidados com a voz, higiene de alimentos para o seu dia-a-dia com o Inspetor Saúde (Claudio lima, Engenheiro de Alimentos do Instituto CENTEC, Esp Alimentos e Saúde Pública, Msc Tecnologia de Alimentos, Consultor da Célula de Segurança Alimentar e Nutricional da STDS-Ceará, Colunista do Jornal O Povo (Caderno Ciência & Saúde e apresentador todas as quintas-feiras a partir das 10:45h como INSPETOR SAÚDE no programa Na Boca do Povo - TV Jangadeiro - SBT Ceará, etc.
Tudo em homenagem ao 1º ano de fonoaudiologia na FATECI, uma vitória de todos nós.

17º Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia em Salvador

17º Congresso Brasileiro de FonoaudiologiaSalvador – 21 a 24 de Outubro - Tema Fonoaudiologia: Conhecimento e IntegraçãoO Pacote Inclui:* 03 diárias no Hotel Pituba Plaza;* 03 cafés da manhã;* Transporte em ônibus de luxo c/ar, TV, frigobar e WC;* Tour em Salvador;* Traslados e By Nights;* Kit Viagens Usina7;* Guia; * Equipe de coordenação Usina7.Investimento:*Apto TPL = R$ 487,00 a vista ou ENTRADA + 9 de R$ 53,00Apto DBL = R$ 515,00 a vista ou ENTRADA + 9 de R$ 56,00* Inscrição não inclusa - Valor por pessoaSaída: 20/Out às 10hsChegada: 25/Out às 22hs
Contatos:85 3086-4747 85 8808-2610 (Fernando)
85 8883-6636 (Assis)
MSN: msn@usina7.com.br